Segunda, 05 Dezembro 2016 22:27

05 a 11 de Dezembro de 2016

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Aniversariantes

 

05/12 Dolores Malaquias  
05/12 Maria Augusta Freitas  
05/12 Pedro Otávio A. Lopes  
05/12 Renato Sampaio  
06/12 Orlando José Martins Bichara  
07/12 Escritor Willian Torres de Oliveira  
08/12 Ademar Francisco da Silva  
09/12 José Aníbal Gonçalves  
09/12 Warlene Gonçalves Bacelar  
09/12 Luiz Paulo Bastos Santos (Drog. França)  
10/12 Márcia Bertulane  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Charge

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Tirinhas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Conforme promessa, a partir desta semana, estaremos veiculando as histórias dos jogadores profissionais de futebol de Conselheiro Pena que fizeram sucesso. Da relação anterior queremos acrescentar o goleiro Paulão que jogou no Democrata e interior de São Paulo.

 

José Germano de Sales

 

Começou no Juventude F.C. de nossa cidade, em seguida o Valério de Itabira, depois na categoria de base do Flamengo Carioca, depois Seleção Brasileira, Milan da Itália, Liege, Palmeiras-SP.

               

Também conhecido como Florzinho, por ser filho do velho Flor, grande zagueiro da época ou José Romildo, nome que sua mãe queria que fosse registrado.

               

É a referência do futebol local onde a imprensa o explorava, pelo casamento com a condessa Giovana, pelo pênalti batido pelo Flamengo contra o Botafogo, tendo o Manga no gol e jogando a bola nas arquibancadas do Maracanã.

 

 

 

O ponta-esquerda e a «Condessa»: o romance que mudou o «calcio»

A história invulgar de Germano, primeiro jogador negro da Série A

Por Nuno Madureira       20 fev 2014, 00:10

 

Quando esta história começa, no verão de 1962, Pelé é o melhor jogador do mundo e o Brasil - branco, negro e mulato - acabou de reconquistar o título de campeão mundial. Eusébio tornou-se em maio o homem do momento no futebol europeu, numa equipa que tinha Mário Coluna como líder e referência. E no entanto, excluindo os países com tradição colonial, para grande parte dos adeptos europeus a ideia de ver um jogador negro a representar a sua equipa era exótica, na melhor das hipóteses. Ou uma aberração, na pior.

Em Itália, por exemplo, desde o primeiro campeonato, em 1898, que não havia registo de jogadores negros, à exceção do uruguaio La Paz, um mulato claro com breve passagem pelo Nápoles, nos anos 40. Essa era uma realidade prestes a mudar, por influência brasileira. Além do convincente sucesso de Pelé, Didi e companhia no Mundial da Suécia, no início da década de 60, o Milan contava com dois internacionais brasileiros de ascendência italiana, Dino Sani e, principalmente, Altafini que com um bis em Wembley irá, no fim dessa época, impedir o Benfica de conquistar o «tri» europeu.

São eles a recomendar ao treinador Nereo Rocco um jovem ponta-esquerda de 20 anos, que brilha no Flamengo. Chama-se Germano, José Germano de Sales, mais precisamente. É a terceira opção para a ponta-esquerda da seleção, atrás de Zagallo e Pepe. E falha por muito pouco a convocatória para o Mundial do Chile, depois de se estrear pelo escrete neste particular, contra Portugal, em maio desse ano:

Rocco fica convencido, tanto mais que o talento goleador de Altafini precisa de um criativo que o alimente. Germano desembarca no aeroporto de Malpensa a 8 de julho de 62. Juntamente com Jair (Inter) e Cané (Nápoles), que chegam poucos dias depois, forma o primeiro trio de «pérolas negras» da série A.

Esse é o rótulo mais amistoso na imprensa, já que não demora a aparecer também outro tipo de alcunhas. Para os adeptos, do Milan e dos adversários, Germano torna-se rapidamente o «Bongo-Bongo», o «Branca de Neve» ou simplesmente o «Negretto» (Pretinho). Neste último caso a tradição manteve-se até à atualidade, como o irmão de Silvio Berlusconi demonstrou nesta ocasião, ainda há um ano.

Para todos os efeitos, as primeiras impressões deixadas por Germano são positivas: bisa na estreia internacional, a 12 de setembro, num 8-0 ao Union Luxembourg, primeiro passo da caminhada do Milan para o título europeu. Quatro dias mais tarde, volta a bisar numa estreia, desta vez na Série A, no empate (3-3) com o Veneza, tornando-se duplamente pioneiro: o primeiro negro a jogar e a marcar no campeonato.

E, depois, mais nada: ao fim de cinco jogos a titular, em novembro vê-se afastado do plantel e cedido ao Génova. A sensação desaparece, como neve ao sol. Mas a lenda de Germano Sales não seria lenda se não contasse uma história diferente. A «Contessina»

 

Nesse final de verão a chegada de Germano ainda é um dos temas em discussão na sociedade milanesa. Nas imediações do campo de treinos, em Cascina Costa (o centro de Milanello só seria inaugurado um ano depois) há uma escola de equitação, onde jovens e menos jovens da alta sociedade aproveitam para espreitar os jogadores, entre passeios à guia.

É aí que uma rapariga chamada Giovanna festeja, a 18 de setembro, o 17º aniversário. Germano simpatiza com ela, mesmo antes de saber de quem se trata. Chamam-lhe «Contessa», ou «Contessina», e é filha de Domenico Agusta, herdeiro milionário da fábrica de material aeronáutico com o mesmo nome e das motos desportivas MV Agusta.

Exuberante e comunicativo, Germano conquista Giovanna. Ou vice-versa, pouco importa. O caso amoroso cai no domínio público e torna-se tema de conversa nos círculos sociais da cidade, com todas as implicações raciais e de conflito de classes que se pode imaginar. Mas o assunto coincide com o eclipse desportivo do brasileiro e torna-se difícil evitar a má-língua, e distinguir o ovo e a galinha. Frustrados pela perda prematura da coqueluche anunciada, alguns adeptos do Milan avançam com a teoria: Domenico Agusta teria influenciado a direção «rossonera», no sentido de afastar o jogador da cidade, para pôr fim ao romance. Outros preferem ficar-se pela explicação mais simples, avançada pelo treinador: «É bom jogador, mas não se adaptou ao espírito e ao nosso estilo de jogo», resume Rocco quando o extremo parte para Génova.

A carreira de Germano em Itália nunca se recompõe, mas Giovanna Agusta dá mostras de uma personalidade forte e rebelde: continua a acompanhar o jogador sempre que possível, tornando-se presença regular nas revistas do coração. O brasileiro termina o empréstimo ao Génova, volta a Milão, mas não à equipa, tanto mais que em 1964 sofre um acidente de automóvel que lhe fratura o maxilar e o deixa inativo durante vários meses.

Giovanna não desiste e ignora vários ultimatos da família para pôr fim à relação. Espera pacientemente pelo regresso de Germano, quando este parte para o Brasil, em 1965, para representar o Palmeiras.

É nesse período que recupera o seu futebol, e marca o único golo pela seleção, numa vitória por 3-0 sobre o Uruguai. O jogo, insólito, merecia só por si uma história à parte. Mas fiquemos com a versão resumida, contada pela SporTV do Brasil:

 

Brasil/Palmeiras-Uruguai de 1965 (3-0)

 

O idílio com o Palmeiras dura pouco: Germano quer voltar à Europa, onde Giovanna espera por ele. Pouco importa que as portas da Série A estejam fechadas, e que o único clube interessado nos seus serviços seja o modesto Standard de Liège. Germano ruma à Bélgica, Giovanna segue-o. Pouco depois de, mais uma vez, ver a família rejeitar a ligação com «ilnegretto», a «contessa» completa 21 anos e é livre para decidir sozinha. Casa com José Germano de Sales, em Liège, já grávida da filha dos dois, Giovanna Luisa, ou simplesmente Lulu.

 

O casamento, em 1967

 

A epopeia do Milan prossegue, com um segundo título de campeão europeu, em 1969, depois do conseguido em 1963. Para Germano, que participou no princípio da odisseia, tudo isso é uma realidade muito distante. O futebol belga não é, nessa altura, o mais entusiasmante e o apelo da vida familiar fala mais alto: em 1968, o antigo extremo-esquerdo, que esteve quase a ser o sucessor de Zagallo no escrete, encerra uma carreira desportiva que se ficou pela promessa.

 

Germano faleceu em nossa cidade, teve uma filha com a condessa que reside nos Estados Unidos.

 

 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Caricatura


Renata Rosa Henriques Caús

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Programa Canta Conselheiro Pena

 

             

Foi tudo improvisado, mas a Presidente Enilda, com a sua competência auxiliada pelo Ronaldo, botou pra quebrar com Russo e Vânia Vasconcelos.

 

Ronaldo Moreira, Vânia e Enilda.

                 

 

 

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- Sem dúvida, a tragédia com a Associação Chapecoense de futebol, mexeu com o emocional de todos nós. De importante a solidariedade de todos, sem distinção de raça partido ou religião. 

 

- Ícone da TV brasileira Cid Moreira, com a sua inigualável voz se ofereceu para participar da solenidade em Chapecó.

 

- Outro expoente, narrador e comentarista Galvão Bueno participou "full time" da transmissão desde Medellin na Colômbia até Chapecó em Santa Catarina. Ainda é o melhor!

 

- Notícias da Holanda dão conta que o nosso querido Pe. Geraldo ainda visita familiares, faz turismo só então recolher-se-á ao convento que lhe é destinado como aposentadoria. Enquanto isto vamos curtindo a saudade e praticando seus conselhos sacerdotais.

 

- O Lions Clube de Conselheiro Pena, que tem Enilda Beatriz como presidente, ampliando seu quadro de sócios com filiação de 2 novos companheiros. Depois da posse nominá-los-ei.

 

- O Capitão Welinton "Manga Rosa", presidente do Uirapuru, reconduzido ao cargo pela 5ª vez, depois de êxito na cirurgia de próstata, promete uma gestão diferenciada dando ênfase ao social e mais dançantes para os sócios. Já o Penense, carro chefe de sua eleição, ainda é cedo para pranchetar.

 

- 2017 batendo à porta traz muita responsabilidade ao comerciante do ramo farmacêutico, Luiz Paulo; pois está acordado como o ano de seu casamento com Lorrayne.

 

- A igreja católica local que tem o Pe. Reginaldo como Pároco, fez festa com a iniciação eucarística de 112 crianças. 

 

- O Bar da Jô, na parte alta da cidade tornando-se o "point" gastronômico da cidade. Além de um cardápio atrativo, preços condizentes.As famílias se confraternizam.

 

- Fefeca e Drª Elenir ainda maravilhados com a chegada do neto Juliano. A escalação de preferência do time na família é: Juliano e mais dez.

 

– Não teremos este ano a Cantata de Natal. O Lions justifica: chuvas, falta de patrocínio e as escolas dando férias a partir do dia 8. Sorry!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Foto da Semana

 

Bia Garcia

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ByBuguinho

 

 

New love? Telê e Ariza.

 

Neirivaldo Silva bem agendado neste fim de ano.

A minha amiguinha Lulu Rodrigues.

 

Ágda Maria fazendo turismo em Mantena MG.

 

Corporação Musical Conselheirense.

 Corporação Musical Conselheirense.

 Festa dos Advogados- Dr. Luiz Carlos e Dr. Homero Bastos.

 

 As beldades saudando a chegada do inverno americano.

 

Eliani Oliveira, comemorando niver em Las Vegas USA.

 

Valentina na Disney.

Formatura dos "Coroinhas".

Formatura dos "Coroinhas".

O Dr. Ashley.

Curiosidade e teimosia.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

1ª Eucaristia

 

 

Com o total de 112 crianças, a nossa matriz, no último domingo esteve em festa. Sob as bênçãos do Padre Reginaldo os novos orantes com os respectivos padrinhos, receberam a eucaristia.

               

A igreja lotada, Ademar nos hinos bastante emocionantes, o coral afinado. Foi bonito de ver, culminando com as inevitáveis fotografias para documentar.

 

 

 

 Todos no altar.
 Anderson Abelha colecionando mais um afilhado.
 

A amiga Mara com o sobrinho.

Murilo e Inácia.

Jhonny e Clébio.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Joãozinho e a bicicleta usada

Joãozinho comprou uma bicicleta usada, bem acabadinha.
No outro dia roubaram a bicicleta.
Ele desesperado foi procurar e não conseguiu encontrar. Chorando muito sentou na calçada da igreja onde acontecia o velório de uma velhinha.

O padre pensando que ele estava chorando por causa da velha falou:
- Não chore filho, ela já estava muito velha.

Joãozinho responde inconformado:
- Padre, mas a roda de traz estava boazinha e ela aguentava muito
pau ainda.
Piadas: http://www.piadas.com.br/

 

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