22/2 José Barbosa – da Geraldina
23/2 Dr. Clemar Chaves
23/2 Maurilo Franciso Souza
23/2 Joel de Oliveira  
23/2 Noeme Manzico  
24/2 Fernando Marcio Bernardes Catatau
24/2 Natália Chaves
24/2 Cidinho Chaves
24/2 Lana Franz Gonçalves  
24/2 Ed Carlo Rosa Paiva  
24/2 Carla Merklein Modesto
25/2 Heloisa Helena (do Cascão)
25/2 Renato Laignier Scherre (Barata)
25/2 Luiz Eustáquio Franco
26/2 Paulo Hoffmann  
26/2 Danyel Silva Reis
26/2 Alexandre “Cruizinha” Pereira
28/2 Eliane Mattos Bichara
28/2 José Francisco Pessotti  

Desejamos os parabéns aos amigos e amigas.

 

 

Noite de Gala das Vozes de Ouro de Conselheiro Pena

 

Fernando Mendes
Celson Canuto
Gugu Mol
Cleyde Geléia
Elenice
Mutuca
Regina Lamego
Fernando Augusto Banana
Alemão Fagundes
Olayr Antônio
Ademar da Igreja
Dr. Homero Bastos

Estes e mais 6 farão o show.

                Os patrocinadores que já confirmaram.

               

                Prefeitura Municipal de Conselheiro Pena

                Banco do Brasil S/A

                Caixa Econômica Federal

                Deputado Zé Henrique

                Deputado Mauro Lopes

 

 

 

Escotismo

O escotismo é um movimento voluntário em que os jovens têm a oportunidade de se desenvolverem socialmente com base em respeito, amizade, fraternidade e no amor pela natureza. O fundador foi o inglês Robert Stephenson Smyth Baden-Powell, em 1907. Ele organizou um acampamento com 20 rapazes, no qual ensinou primeiros socorros, observação, segurança e orientação. Teve bom resultado e a ideia se espalhou pelo mundo. O lema é “be prepared” (esteja preparado), mas no Brasil foi adaptado para “sempre alerta”. É preciso estar preparado mentalmente e ser forte e capaz de realizar o que for necessário

 

 

Ordenação – Edivan Cardoso

Tornou-se Diácono em nossa igreja, o jovem Conselheiro-Penense Edivan Cardoso, filho de João Cardoso e Creuza Cardoso, nascido em 12 de janeiro.

                O gesto sacramental teve a presença de Dom Werner Franz, nosso Bispo.

                Abaixo o convite que fora expedido pela Casa Paroquial.

 

 

 

Presidente na Praia

 

                Um paparazzi baiano vendeu caro para o Chumbinho, as fotos do Presidente do Mistura Fina, Nem Germano, de férias em Trancoso - BA. Depois de tomar alguns “Flamejantes”, o nosso chefe caiu no pagode para delírio da “muierada”. Quanto à forma física ... sei não.

“Manjando o ambiente.”
“Dançando o Rebolation.”
“Só na marcação.”

 

 

 

Inteligência ou Sorte

 

                Karen Cristina Souza, estagiária na Loteria Esportiva, tentou vestibular na UFMG de Valadares, para o Curso Tecnologia em Gestão Ambiental. A proporção de 515 para 50 vagas foi o desafio. Karen foi bem classificada, já fez a matrícula e frequentará as aulas a partir de abril. Desejamos coragem e êxito à nova acadêmica.

 

 

 

 

                A Prefeitura Municipal, até certo ponto, responsável pelo nosso carnaval, ainda não divulgou a programação oficial. Capachildo, o pai e eterno folião, já está com tudo pronto para a festa.

                6ª Feira – Abertura às 19h com o bloco “Abre Alas Zero Hora”.

                Sábado – Concentração no Bar do Ruboca com a presença dos americanos que já estão na cidade: Emerson, Magno do Kinca Pio, Sandrinha do Lico, Chico Fraga, Renatinho, Canário, Jorge Linguinha, Adriana, Aninha, Bizuca e outros que estão chegando.

                Segunda-feira – Panelão, à noite. Convocadas bichinhas velhas e novas.

                Aylton Magalhães comandará a bandinha.

 

 

Lembranças de Uma Época

 

                Os anos para alguns são iguais, mas para os que sonham, são marcantes como a década de 60 que foi punjante em fatores que desencadearam a grande revolução da humanidade.

                A visão do mundo nunca mais foi igual. Nesta época a guerra fria dividia o mundo em dois blocos: os capitalistas, liderados pelos Estados Unidos de John Kennedy e o socialista liderado pela União Soviética, de Nikita Kruschev. Na música os astros eram Elvis, Neail Sedaka, Paul Anka, Beatles e os Rolling Stones.

                No céu, o Sputnik, lançado pelos americanos e russos girou em volta da terra projetando o futuro da comunicação mundial, a nossa famosa internet.

                A nave Apollo levava os nossos primeiros astronautas à lua, o mais incrível pensarmos que toda tecnologia da nave Apollo hoje caberia dentro de um celular.

                Mas em nossa pacata, Conselheiro Pena, a vida de três jovens tinha tudo para ser monótona. Eles lutavam contra as adversidades, eram filhos de famílias pobres, honestas e trabalhadoras, não tinham sequer um tostão, mas imaginação de sobra e vontade de atingir seus ideais.

                No ano de 1967, cheguei para estudar no colégio Gilberto Freyre, do nosso saudoso pastor Álvaro Maia, uma pessoa querida pelos professores e alunos do colégio, que sempre chegava ao trabalho em sua bicicleta. Nossos professores eram: Beth Fernandes, Dalva, Luzia Moura, Nanci Maia, Ulisses Maia e Cabo Atenedes que também era o responsável pelo grupo de escoteiros da cidade.

                Em minha sala do segundo ano ginasial havia um trio inseparável: José Wilson, José Alves (Banana) e William.

                Eu, filho de um mecânico trabalhava na oficina para ajudar meu pai, sendo também o mais crítico e polêmico dos irmãos. Forçava a barra quando necessário, sendo também o único que dirigia. No grupo, o José Wilson era o cidadão da paz, filho do carroceiro Marciano, era o ponto de equilíbrio do grupo.

                O José Alves (Banana), de temperamento oscilante em dias de calmaria e outros de trovoadas, gostava de jogar bola e às vezes ia com muita disposição na canela dos adversários, dos três o mais forte. Tanto o José Wilson quanto Banana tocavam violão. Às vezes compositores.

                Fora brincadeiras, Banana era bom de bola, ao lado de Mazzola era uma zaga de respeito do Palmeiras Futebol Clube.

                Eu, ao contrário do Banana, estava mais para velocista de 100 metros rasos do que para jogador de futebol. No Santos o Capachildo me odiava, pois era muito cansativo de ser meu marcador.

                Fiz algumas letras de música e poemas, inclusive uma de minhas músicas foi interpretada pelo meu amigo Luizão no festival de música da cidade de Colatina – ES. De cantor, sou fraco.

                Nas noites de sábado não tínhamos dinheiro para ir aos bailes e nem a barzinhos, então só restavam as serenatas nas casas de nossas namoradas. E no domingo no palco do Cine Fátima o “Show das 10”.

                No início dos anos 70 cada qual foi em busca de novos horizontes. Eu fui para Belo Horizonte, depois para Timóteo e por fim Ipatinga.

                O Banana foi parar no Rio de Janeiro, onde reside até hoje. José Wilson foi para Vitória e mais tarde para os Estados Unidos.

                Eu me casei e tenho dois filhos o Banana tem uma filha e José Wilson tem quatro filhos.

                Passaram-se quatro décadas quando numa tarde de terça-feira, dia 18 de janeiro, quando estava conversando com meu velho e bom amigo Capachildo, apareceu o José Wilson me avisando que o Banana estava em Conselheiro Pena, foi muita emoção para o meu enfartado coração. Eram passados 43 anos sem nos vermos e muitas histórias para contar. Foi um papo que se estendeu até a madrugada na casa do José Wilson.

 

 

Níver

 

                No Uirapuru Clube, aconteceu o aniversário da minha amiguinha Maria Lara Cleres de Andrade. Ela nasceu em Conselheiro Pena em 11 de fevereiro de 2004. Larinha estuda no Guilhermina Pena. O tema da festa “Boneca Barbie”. A mãe Solange e o Wellington ficaram felizes com a festa.

 

 

 

 

O Mordomo


 
O velho Conde retornando de seu passeio matinal, chega à sua mansão e é recebido pelo seu mordomo, que, desmedidamente respeitoso, com um largo sorriso, abre-lhe a porta e, de cabeça abaixada, o saúda, como de costume, há anos:
- Entre, seu filho de uma grande puta!!! De onde é que a porra do Conde vem com essa cara de viado velho?
E o Conde, sorridente, lhe responde:
- Do otorrino... Acabo de comprar um aparelho auditivo!!...

 

Em São Paulo, um cara passou mal no meio da rua, caiu, e foi levado para o setor de emergência de um hospital particular, pertencente à Universidade Católica, e administrado totalmente por Freiras. 
Lá, verificou-se que teria que ser urgentemente operado no coração, o que foi feito com êxito. 
Quando acordou, a seu lado estava a Freira responsável pela tesouraria do hospital e que lhe disse prontamente: 
- Caro Senhor, sua operação foi bem sucedida e o Senhor está salvo. Entretanto, um assunto precisa sua urgente atenção: como o Senhor pretende pagar a conta do hospital? O Senhor tem seguro-saúde?     
- Não, Irmã. 
- Tem cartão de crédito? 
- Não, Irmã. 
- Pode pagar em dinheiro? 
- Não tenho dinheiro, Irmã. 
- Em cheque, então? 
- Também não, Irmã. 
- Bem, o senhor tem algum parente que possa pagar a conta? 
- Ah... Irmã, eu tenho somente uma irmã solteirona, que é freira, mas não tem um tostão. 
A Freira, corrigindo-o: 
- Desculpe que lhe corrija, mas as freiras não são solteironas, como o senhor disse. 
Elas são casadas com Deus! 
- Magnífico! Então, por favor, mande a conta pro meu cunhado! 
Assim  nasceu a expressão: 
"Deus lhe pague".

 

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A SEMANA DO CHAVECO