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Charge
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Pai é pai. Por isso o dia dele não nasceu para ajudar o comércio. Veio ao mundo como prova de amor. A história começou na Babilônia há 4 mil anos. Elmesu, louco pelo pai, queria dar prova material de amor que sentia. Como? Pensou. Pensou. Pensou. Eureca! Moldou e esculpiu em argila um cartão. Desejava sorte, saúde e longa vida ao homem que lhe deu a vida e lhe mostrou o caminho do bem e do prazer. Mais tarde, a moda pegou. Hoje boa parte dos povos presta homenagem ao paizão. Cada um do seu jeito, em datas varidas. Em 1953, os brasileiros escolheram 14 de agosto. Era período próximo ao dia de São Joaquim, patriarca da família. Decidiram mais tarde facilitar as coisas. Como pai virou “pãe”, mistura de pai com mãe, aproximaram os dois. Ela é festejada no segundo domingo de maio. Ele, no segundo domingo de agosto. Assim, ninguém esquece. Os Alemães comemoram no Natal. Saem às ruas pra andar de bicicleta e fazer piquenique com a garotada. Os Argentinos, no terceiro domingo de junho. A família se reúne e troca presentes. Os portugueses, e, 19 de março, dia de São José. Os pequeninos dão lembrancinha aos grandões. Os Ingleses, no terceiro domingo de junho. Não promovem festas nem encontros. Os filhos recorrem aos Correios. Manda cartões. Nem pensam em presentes. Viva os nossos papais! |
Angélica - Impactante
Um dos rumores sociais mais comentados no Penense 2010, foi o comportamento da Doutora Angélica: Inaugurando a nova forma física porque o bisturi de renomado cirurgião lhe fez bem, aliás, muito bem, Angélica aproveitou o Penense para mostrar às mulheres que a vaidade feminina não tem limite para sentir-se confortavelmente bem. Ela estava mais bonita porque estava contente. No contexto, não ficou nada exagerado. Nas cinco cansativas noites da festa, Ela desfilou com trajes “grifados” de Victor Dzenk, Alphorria e Roberto Cavalli. Um minivestido estruturado estava belo. Na cartela de cores todas combinavam com o estilo sóbrio da Doutora. Sandálias ou sapatos? Com diz o povo americano – bingôôôô, acertou todas. Dançou? Sim, quando o ritmo não exigia muitos trejeitos. No mais Ela misturou referências do universo feminino. Brilhou porque conseguiu expor o corpo de forma chique e rebelde. O marido Paulo, fiel guardião, tava lá, atento a tudo e a todos, babando de orgulho e não era para menos. · Impactante: Impressão ou efeito por ação ou acontecimento. |
Conselheiro Penense Ausente, Fragmentos de Saudade.
* Mauro Bomfim. Ir ao encontro do Penense Ausente é como revisitar o cenário do Lajão antigo, a memorável aventura humana, a conquista do homem construindo a cidade sobre a pedra e o rio. É rever a cidade edificada pelas mãos abnegadas de beneméritos, permitindo-me todos destacar a figura inesquecível de Dr. Sebastião Anastácio de Paula (Bastião Botina), bem como de outros prefeitos bem intencionados. Ir ao Penense é mergulhar nas entranhas de um redemoinho perdido de tanta saudade sobre essa laje e de pedra avançando sobre o rio num céu recortado pela cordilheira da “Bela Adormecida”. Estar no Penense Ausente é poder embalar no útero fértil da mãe-terra, onde os colonizadores, em tempos imemoriais, se confundiam com os botocudos percorrendo as franjas da Barra do Cuieté. Ir ao Penense é reviver o “hitparade” das grandes orquestras no palco denominado de meu grande mestre da vida José Laviola, irradiando seu espírito solidário entre nós. Enquanto isso, o sax e o trombone rasgando as melodias em noites inocentes como crianças, ninadas sob as asas de anjos azuis; o azul néon das luzes das orquestras se misturando à feérie, casais valsando e bailando em todos os tons musicais. Noites que, candidamente, acabam no café da Sweet Bread, quando os primeiros raios de sol recolhem Penenses perdidos na noite e ao mesmo tempo reencontrados pelos sinos da igreja reunindo todas as tribos, todos os grupos, todas as origens. Ir ao Penense é reencontrar o “Capachildo” resgatando a história dos grandes carnavais, as marchinhas que desafiam os tempos. Ir ao Penense é transpor as quartas, quintas, sextas. Viver a pompa e a circunstância do sábado à noite, se esbaldando no cenário aconchegante do Uirapuru, o clube que leva o nome do pássaro canoro, que nas noites do Penense cede o seu maravilhoso canto para as músicas das orquestras. Diz a lenda que o pássaro Uirapuru só canta maravilhosamente quando constrói o seu ninho e traz sorte a quem o possuiu. Sorte de todos os Penense, ausente e presentes, de ter o clube Uirapuru, milagre de continuidade que a cada ano se renova e se engalana, para orgulho de seus sócios e seus visitantes. Ir ao Penense é reviver o futebol do Fio Maravilha imortalizado na canção de Jorge Benjor. Da glória do jogador Germano, de origem humilde desafiando a nobreza ao se casar com a condessa Giovana da Itália. Ir ao Penense é ter uma canja ao vivo do Fernando Mendes, compositor que fazia uma música e fazia um arranjo como se estivesse lidando com flores que brotam espontaneamente. Enfim, ir ao Penense é viver os maravilhosos instantes do domingo de congraçamento. O churrasco, o festival de caldos, o queijinho da Cooperativa derretido dentro do caldo quente reanimando os que beberam todas nas noites insones do Uirapuru Clube. O Penense é tudo isso e muito mais. Viva o 30º Conselheiro Penense Ausente.
Retalhos de Emoções, Fragmentos de Saudades.
Mauro Bomfim é advogado, jornalista, membro da Comissão Constitucional da OAB/MG, consultor da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, natural de Tarumirim-MG, município vizinho a Conselheiro Pena e frequentador assíduo do encontro do Penense.
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Chegada
Aninha Vitória
Aninha Sullivan, chegou ao Brasil para ser madrinha de casamento de uma sobrinha e rever os parentes. Junto veio o marido Craig Sullivan. Retornará no final deste mês. |
Aniversário
do Taxista Daniel
O ponto de taxi na praça principal, também conhecido com “Boca Maldita”, na manhã de domingo, ficou animado pela comemoração de mais um ano de vida do taxista Daniel. Salgadinhos quentinhos e coca-cola, distribuído com fartura. Daniel com 70 está feliz e com saúde. |
Polvo Adivinho
* Eduardo Almeida Reis (Cronista)
O polvo alemão que acertou os resultados da Copa suscita o assunto sexo, mesmo sabendo que não me incluo na lista de velhos amigos que padecem de lubricidade senil. Acontece que sexo dos polvos é sensacional. De lulas não falo, porque não sei como operam em livel horizontal e sou cavalheiro temente aos assuntos que não me dizem respeito. Cuidemos do outro molusco, que não é pé-frio, até porque teria oito pés-frios. Robert Wallace, que tudo sabe sobre sexo entre animais, diz que o polvo é metazoário, molusco, cefalópode, dibrânquio, subordem Octopoda, que tem oito pés ou oito braços faz as vezes do distinto. O macho armazena os espermatozoides numa porção de pacotes resistentes, que são introduzidos pelo braço mágico no sifão da fêmea, que é também o seu órgão respiratório. Mas o melhor da história é que em determinadas espécies de polvos, o braço pega um porção de pacotinhos de espermatozoides e se desprende do corpo do herói para sair nadando como animal independente até localizar uma fêmea. Daí a explicação para um mistério que intrigava os pescadores, quando encontravam octópode de nove braços, os oito de fábrica e o tentáculo nadador. |
Excesso
de Presteza
Quando 2 ônibus escolares de Conselheiro Pena colidiram na rodovia
perto de São Vitor, o Roberto da funerária foi um dos
primeiros a chegar levando consigo a fita métrica, trena, mostruário
de urnas, tabela de preços e tabela de financiamento. Como, graças
a Deus, não aconteceu óbito, exclamou – êta
profissãozinha difícil!
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Festiva de Posse
No dia 30 passado aconteceu a Festiva de Posse da nova diretoria do Lions Clube de Conselheiro Pena com a presença da maioria dos sócios e Amigas do Lions. Depois da parte protocolar foi servido massas com molhos variados. A deseja êxito à nova diretoria.
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Ainda Gessy...
Loja Maçônica
O Calendário familiar do primo Barão traz para o mês de agosto, bonita fotografia.
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O bêbado entrou na contramão e o guarda o deteve: -Onde e que o senhor pensa que vai? -Bom. . . eu ia pruma festa, mas parece que ela já acabou... Ta todo mundo voltando.
Joãozinho e a Professora
A professora para o Joãozinho : -
Se eu digo fui bonita, é passado. Se digo sou bonita o que é,
Joãozinho?
Rápido como um bala.
A esposa com o aniversario chegando joga uma indireta no marido: -
Amor, meu aniversário está chegando e quero um presente
bem legal. Vou te dar uma pista: vai de zero a cem em menos de 5 segundos,
pode ser de qualquer cor. Ah, a propósito, o marido continua desaparecido.
Político Conhecido
O canditado a governador sobe no palanque e diz: - Neste bolso nunca entrou dinheiro do povo. Aí grita uma pessoa que assitia o comício: -
Calça nova, heim, pilantra! |
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