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Matéria em Homenagem à Gigantesca Torcida do Galo Mineiro Meu Jogo Inesquecível:
Jornalista presenciou amistoso em 1969 do Atlético-MG contra a Seleção Brasileira base do tri em 70. Dadá Maravilha derrotou Pelé, Tostão & Cia. Por Lucas Catta PrêtaBelo Horizonte
Sem pensar ainda em seguir carreira
no jornalismo, com apenas 16 anos - até porque cursou primeiro
a faculdade de Engenharia -, Chico Pinheiro foi testemunha ocular de
uma bela história. O ano era de 1969. O local, o maior estádio
de Minas Gerais, o Mineirão, com apenas quatro anos de existência.
No dia 3 de setembro, o Atlético-MG, seu clube de coração,
entrava em campo vestindo uniforme diferente. Com camisa da Federação
Mineira de Futebol, enfrentava nada menos do que a Seleção
Brasileira que viria, no ano seguinte, a levantar no México o
tricampeonato mundial.
Ainda não era o Brasil de Zagallo. Eram as "feras" de João Saldanha, como era conhecido na época o escrete comandado pelo jornalista que acabou não conseguindo seguir adiante. Comunista, grande opositor da ditadura militar e do presidente Médici, sucumbiu à crise pelos maus resultados às vésperas do Mundial e por não concordar com interferências. Uma delas, segundo João, falecido em 1990, durante a Copa da Itália, era que escalasse o atacante Dario, ídolo atleticano e do presidente da República. E naquele dia, com estádio lotado, o Peito de Aço já foi o grande algoz do jornalista-treinador. Marcou o gol da vitória do Galo por 2 a 1, e no ano seguinte, com Zagallo, fazia parte dos 22 tricampeões mundiais.
Mas vencer o Brasil com as "feras" do João não seria nada fácil. No segundo tempo, a Seleção voltou pressionanda e partiu para cima. E logo no início, Pelé empatou, no tão controverso gol. Mas, cumprindo a promessa dada durante o intervalo, Dario levou à loucura os milhares de torcedores que estavam no Gigante da Pampulha.
- O Dadá fez seu gol de desaforo, embarcando a embalagem dessa Seleção para a Copa do México, onde ela certamente chegou mais humilde, dentro de sua competência, de sua qualidade, mas humilde, como deve ser para ganhar um Mundial. Quando o juiz soou o apito, o Mineirão quase foi abaixo, com os torcedores eufóricos pelo trunfo sobre a Seleção. - Foi um momento especialíssimo na vida do Galo e do futebol. Foi uma vitória sensacional sobre a Seleção Brasileira de 1970, às vésperas da Copa do México. A vitória marcou a vida do torcedor Chico Pinheiro. E para um pai com um coração tão alvinegro assim, nada mais comum do que saber que todos os seus cinco filhos também partilham da mesma paixão (ver vídeo ao lado do jornalista e apresentador no programa "Estrelas", de Angélica). - Todos eles, não por influência minha, tiveram a oportunidade, a feliz oportunidade de torcer pelo Clube Atlético Mineiro. Então, se apaixonam pela vida inteira - afirmou Chico Pinheiro, que nas horas vagas gosta também de jogar futebol... de botão. E também é atleticano, claro. Quem escuta o jornalista e apresentador falar do Galo pode até achar que ele é natural de Minas Gerais, tamanha a paixão pela equipe alvinegra. Realmente poderia ser um entre os milhões de torcedores mineiros de uma das maiores equipes do estado. Mas Chico é gaúcho, de Santa Maria da Boca do Monte, e trabalha em São Paulo, comandando todos os dias o SPTV 1ª edição.
Nenhum desses fatores, porém, o impediram de
se apaixonar pelo Galo. Pelo contrário. Chico foi criado em
Minas Gerais e se formou jornalista em Belo Horizonte. Na verdade,
ele mesmo disse que não 'torce' pelo Galo. Faz questão
de enfatizar que é "Atleticano", assim mesmo, com
'A' maiúsculo.
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Confirmado pelo próprio Padre,
a transferência para Valadares aconteceu. Tião não
é mais nosso. O seu nome, sua fotografia e o seu trabalho se
juntará a Carlos Greiner, Chiquinho, Geraldo, Otacílio,
Martinho, Pancrácio, João, Eduardo, e outros, portanto,
mais um personagem na história religiosa de Conselheiro Pena.
Na missa de intenção pelo seu aniversário, o 49º, ficou no ar o clima de tristeza e alegria, afinal, são 11 anos dirigindo a nossa paróquia e a despedida leva ao choro. A alegria porque com 49 primaveras na cacunda, está jovem, bonito e vaidoso. É mais ou menos assim: Um rapaz chegou numa cidade para trabalhar (a missão), circunstancialmente escolheu uma noiva (a igreja), casou-se numa linda festa (a 1ª missa e o compromisso), teve centenas de filhos (os fiéis), criou-os com rigor e educação, impôs a sua autoridade, filhos nasceram, casaram, morreram, formaram, o pai, feliz. De repente, a mando do Senhor, é obrigado a bater asas. Nova cidade, nova família, novo desafio. A vida anda, a família cresce. A reconstrução da nossa igreja é coisa de gente que entende de administração. Dificilmente, se paralelam a administrador e o carismático. O Padre Sebastião conseguiu. Hoje é elogiado e amado. Uns têm currículo. O Padre Sebastião tem uma biografia.
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Santos Futebol Clube
1ª Rainha
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Nascimento
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Dra. Rosa Siqueira poderá ajudar você.
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Casamento Renata e Adauto
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O anjo de mulher
Maravilhas do Oriente
- Tudo bem - diz o primeiro -, eu nunca contei pra ninguém que sou homossexual. O segundo confessa: - Bom - começa o terceiro -, eu não sei como dizer isso... - Ah, não fique sem jeito - encorajam os amigos. - Bem... eu não consigo guardar segredos. |
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