desta semana

28/07 Neuzira Miranda Rodrigues
29/07 Erineide Henriques Junior
29/07 Marlon Cristian Oliveira
29/07 Vânia Márcia Inácio Dutra
30/07 Gerson de Souza Pereira
31/07 Julio Machado Pereira
31/07 Bia de Castro Villas Boas
A todos aniversariantes os nossos parabéns!

 

 

 

Deu no Diário do Rio Doce

 

 

 

Eusa Pessote

Esta mulher tem raça!

 

                Para Eusa Pessote não tem tempo ruim. Entra crise, sai crise. Sai governo, entra governo. É verão, inverno ou outra estação, lá está ela, disposta, alegre, determinada, à procura de uma venda, transação imobiliária, para receber sua comissão.

                Reside, confortavelmente, em Framingham. Tem marido e duas lindas filhas. No seu carro, nem precisa GPS para transitar na grande Bostom. Conhece tudo, até as alternativas rodoviárias para economizar tempo e combustível.

                Mas de onde vem a obstinação pelo trabalho? Eusa sempre foi guerreira. A opção pelos EUA foi mais em função do maridão Roselmo que sempre gostou da América. O seu Imposto de Renda é bom; porém não tenho autorização para divulgá-lo.

                Visitamos a sua casa. Fomos hóspedes e posso dizer que repetiremos. Gostamos.

                Ao comentar com a amiga Eusa que se perdesse uns quilinhos ela ficaria bem melhor, deu sinal de tempo e em 15 dias, telefonou-me: “Eu já consegui, inclusive tive que renovar o guarda-roupas”. A isto eu classifico como determinação.

                Com a devida autorização veiculo algumas fotos da família e propago o seu cartão de visita. Se algum brasileiro precisar dos serviços profissionais da Corretora Eusa, é só ligar 508.922.9983.

O Café da Manhã completo.
Visita ao salão de beleza para bonecas (brinquedo). Incrível mas é verdade!
O casal Eusa e Roselmo, eternamente apaixonados.
As filhas do casal Eusa e Roselmo.

 

 

Associação Comercial de Conselheiro Pena

                Embora o Presidente Lula afirme que a crise é uma marolinha, a nossa Associação também sente os tremores da falta de dinheiro: Alguma inadimplência, fuga de firmas associadas, desmotivação para projetos. Vitaminado, o presidente Antonio Fernando do Nascimento Teixeira, não arreia a guarda e convoca a sua diretoria e funcionárias para a “ação”. A primeira inovação é um café da manhã para os sócios todas as 2ª terças-feiras de cada mês para discutir e marquetar  os problemas das ACCP. Tem dado certo. O próximo café da manhã será no dia 11 de agosto.

Abertura do café da manhã.
A palestra visando o progresso da nossa Associação Comercial.
A secretária executiva Silvana.

 

 

Colégio Polivalente

 Colação de Grau

                 Abaixo o convite da formatura do Magistério da Educação Infantil que foi distribuído às pessoas do circulo de amizade das formandas. Tudo normal e comum. O que acrescentamos é a determinação da funcionária da Casa Lotérica, Veruscka, também formanda, que achou tempo para as aulas e estágios sem prejudicar o seu trabalho, a quem parabenizamos orgulhosamente.

 

 

The Boston Globe 

A Polêmica Entrevista 

A repórter Mara Sacchetti, a serviço do Boston Globe, veio a Conselheiro Pena para entrevistar pessoas que tentaram a sorte nos EUA e residem na cidade, trabalhando com o dinheiro trazido de lá. A matéria tem a chamada na capa do jornal, o que alvoroçou os americanos de Boston e descontentou Brasileiros.

Gizele Prata, Neyval José de Andrade, José Rodrigues, Antonio Carlos Linhares, Cleumar, Geneci Sabino, Edison e Eliani Sweet Bread e Sindalva foram os entrevistados.

No blog assinado por Luiz Weis (www.observatoriodaimprensa.com.br) temos o comentário específico da reportagem e comentários interessantes à ótica de outros.

 

Os brazucas que a mídia esqueceu

Postado por Luiz Weis

Será que alguém aí se lembra de ter visto em algum diário brasileiro, de preferência juntos, os nomes Gizele Prata, Cleumar (sem sobrenome), José Rodrigues, José Lima, Geneci Sabino? Ou ainda, Antonio Carlos Linhares, Neyval José de Andrade, Sueli Siqueira?

Pois é. Eles são personagens de um gênero de matéria que os jornais brasileiros fazem menos do que deveriam, embora seja leitura garantida – histórias humanas que digam algo sobre o país.

É diferente da clássica fórmula de abrir uma reportagem com um ou dois casos para ilustrar uma questão qualquer, geralmente envolvendo decisões de governos, o verdadeiro assunto do texto.

Trata-se de reportagens em que o assunto são as próprias pessoas e as suas decisões, ainda que tenham a ver, evidentemente, com o grande mundo ao seu redor.

É numa matéria dessas que entram, não como figurantes, mas como protagonistas, os nomes citados acima. Eles e as suas circunstâncias são coisas nossas – só que vistas por um outro olhar, porque as nossas redações talvez estivessem muito ocupadas para enxergá-las.

E, no entanto, o seu problema está na cara, como se diz. É o da difícil readaptação ao Brasil dos brazucas. Assim são chamados os patrícios (muitos deles mineiros) que foram tentar a sorte nos Estados Unidos (muitos deles no Estado de Massachusetts), voltaram por causa da crise econômica americana – apenas para serem colhidos pela recessão brasileira, a ponto de levá-los mais uma vez a fazer as malas.

Essa a novidade que, em lugar de aparecer na Folha, ou no Globo, ou no Estado, por exemplo, foi parar no Boston Globe, jornal do grupo do New York Times com a corda no pescoço. Mas não tão apertada ainda para impedir que a sua repórter Maria Sacchetti viajasse a Minas para apurar como andam os “arrependidos” de que fala na matéria “Da Nova Inglaterra [região que engloba Massachusetts] ao Brasil – a economia da pátria esmaga sonhos”, publicada na quarta-feira, 8.

Para cenário de sua apuração, Maria escolheu a “sonolenta cidade” de Conselheiro Pena, 21 mil habitantes, a 450 quilometros de Belo Horizonte. “Não há uma família aqui que não tenha um parente nos Estados Unidos”, diz o prefeito Neyval José de Andrade”. Boa com os detalhes, a repórter notou que na revenda Volkswagen da cidade um poster diz: “Sonhos existem para virar realidade”.

Para a abertura da matéria, ela encontrou, no casarão que construiu para a mãe, uma tristonha Gizele Prata, “indiferente à paisagem de montes verdejantes e o sinuoso Rio Doce”.

A casa era com que Gizele sonhava quando esfregava chão em Boston para pagar por ela. Aos 29 anos, americana naturalizada, voltou decidida a ficar, mas o regresso, contou à repórter, foi uma profunda decepção. “A faculdade onde ela estuda farmácia fica a mais de uma hora de viagem. As longas filas e a burocracia a deixam louca. Ela não consegue achar emprego e teme que nunca terá uma carreira de verdade. Agora, tem um novo sonho: voltar para os Estados Unidos.”

Na matéria do Boston Globe, a frustração de Gizele ecoa entre outros emigrantes que imaginavam construir uma vida melhor no Brasil com o dinheiro que fizeram na América. Em vez disso, relata Maria, “muitos enfrentam baixos salários, desemprego e mesmo choque cultural”.

E aí vem o caso do retornado que, dois anos atrás, abriu com estardalhaço em Conselheiro Pena o “Joe’s American Bar and Grill”. Meses depois, fechou. Ele tinha trabalhado num restaurante em Massachusetts e achou que isso bastava. Mas não tinha experiência em negócios e os conterrâneos não gostaram do cardápio estrangeiro do “Joe’s”.

A irmã do prefeito Neyval voltou com outra idéia: abrir um supermercado. Não pegou. Ela faliu e regressou ilegalmente para os Estados Unidos “para sobreviver”, diz o irmão. Por isso ele não quis dar o nome dela.

Outro que ainda está por aqui, mas se recusou a dar o sobrenome porque pretende voltar aos EUA clandestino é Cleumar, um carpinteiro de 32 anos, que fala fluentemente inglês. O patrão dele em Cape Cod diz que o seu emprego está garantido. “Aqui não falta trabalho”, comenta. “Mas o dinheiro é curto.”

Cerca de 1,4 milhão de brasileiros vivem nos Estados Unidos, 336 mil deles em Massachusetts. Remetem para o Brasil mais de US$ 2,7 bilhões por ano, segundo dados oficiais americanos.

A repórter do Globe dá uma informação que este blogueiro não conhecia: a origem da migração mineira para Massachusetts data da segunda guerra mundial, quando alguns engenheiros da região, depois de trabalhar no interior do Estado, voltaram levando consigo os empregados brasileiros.

A fonte da história parece ser o livro “Becoming Brazuca” (Virando Brazuca), publicado nos EUA ano passado. Os autores, que estranhamente a repórter não identifica, são o professor Clémence Jouët-Pastré, da Universidade Harvard, e a estudante Leticia J. Braga.

A onda, que inchou nos anos 1980 com a estagnação da economia brasileira, refluiu com a sua recuperação, nos últimos anos. O problema é que, segundo um estudo de 2006, 70% dos emigrantes retornados se dão mal nos negócios aqui.

“Se não fizermos nada, eles ficarão desempregados lá e desempregados aqui”, diz ao Globe o coordenador de uma ONG que trabalha para criar empregos em Governador Valadares – a matéria conta que os mineiros se referem à cidade como Governador Valadólares, por causa das remessas dos emigrantes nos bons tempos.

Outra iniciativa foi uma operação conjunta do governo brasileiro com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). No mês passado, deram início a uma série de seminários em 25 cidades, incluíndo Conselheiro Pena. No segundo semestre, repetirão a dose nas comunidades brasileiras de Massachusetts. A idéia é ensinar o bêabá da abertura de negócios.

Dos 30% que se deram bem, a repórter dá dois exemplos. Um é o ex-operário de construção civil em Boston, Geneci Sabino, 40 anos, que em 2005 investiu em casas para turistas (a matéria não diz onde). “Agora ele tem cinco motos e dois carros”, informa a reportagem.

O outro é José Lima, 60 anos, que comprou um caminhão para fazer carretos com o dinheiro poupado quando ele e a mulher eram caseiros nos Estados Unidos, antes de entrar no ramo do “delivery”. O trabalho vai de vento em popa, mas, se pudesse, voltaria. Lima guarda na boleia as velhas placas amarelas de Nova Jersey, onde morou.

A matéria fecha com ele. Podia ter fechado com a socióloga Sueli Siqueira, da Universidade Vale do Rio Doce, que pesquisou a economia dos emigrantes. Ele aconselha aos que ainda ficaram por lá que voltem ao Brasil, principalmente se estiverem desempregados ou ilegais.

“Não vale a pena”, argumenta. “No fim das contas, o dinheiro que eles mandam para casa tem um custo muito alto.”

 

Agradecimento do Deputado Freitas

Boa tarde...

Venho em nome do Deputado Freitas agradecer a matéria feita sobre o Deputado no site A SEMANA DO CHAVECO com o tema PENHA DO NORTE TEM DEPUTADO. Quero dizer que o Deputado ficou muito feliz com esta homenagem. Mais uma vez nos colocamos a disposição aqui no Gabinete do Deputado naquilo que estiver ao nosso alcance. Um abraço a todos.

Alcimar Lopes
Assessoria de Comunicação
Gab.Dep.Freitas
(27)3382-3566
(27)3382-3670

 

Sucesso Empresarial – USA

 

Há três anos visitamos a firma “A & S Marble Granite Inc.” do conterrâneo Agnaldo Garcia quando fizemos uma oportuna reportagem. Voltando a West Virginia, ficamos boquiabertos com o progresso e agressividade comercial da A & S. Agnaldo é casado com Joelma, mulher dinâmica e sem preguiça, que além de render dólares para a conta do marido, lhe deu o filho Arthur , bonito inteligente, esperto. A equipe de Agnaldo é coesa e responsável. Já antevejo carretas estacionadas no pátio para transportar as cozinhas, banheiros, jardins, mesas e todo o produto advindo do mármore e granito.

Comprove com as autênticas fotos.

 

Primeira Eucaristia

                A igreja católica estupidamente lotada. O Padre Sebastião, motivado. A coordenadora Luciene atenta aos detalhes. Os novos participantes da 1ª Eucaristia felizes com o fato. Dentre eles, os filhos da Janete Deolinda Vereadora, Henrique e Izabella.

 

Antonio Marinho – Filho do Erval e Maria.

Ecos da formatura do Dr. Antonio Marinho que se prepara para mais uma luta fazendo residência no Rio de Janeiro. Optou pela área de cirurgia plástica.

 

STF – Mau Pagador ...

 

Conselheiro Penense Ausente 2009. 

A Decoração

               A construção em forma de quiosque do salão principal do nosso clube exige tutano das pessoas que se prontificam a decorá-lo. Foi assim em outros Penenses com firmas de Valadares, com Eugênia do Adolfo e agora com Maria Helena Flores.

                Data vênia, a decoração nas três noites sequentes alusivas aos temas propostos no convite, não só recebeu elogios dos mais de mil convidados presentes como palmas pela originalidade. Além dos arranjos nas mesas e o abuso de tecidos no ambiente, o hall de entrada foi enriquecido com pequenas gôndolas e vasos floridos combinando com uma tenda árabe aberta e imponente. Houve também discreta iluminação e um livro de presenças à disposição dos participantes. A decoração e os trajes soberbos dos presentes e ainda a grande participação na pista de dança, encorajam as dezenas de bandas do Brasil a mandarem propostas antecipadas para uma apresentação no Penense.

                Obviamente, o Capitão Wellinton Presidente, não escondia o seu entusiasmo pelo inevitável sucesso do Penense.

 

Conselheiro Penense Ausente Parte II

(O Comando do Capitão Wellinton)

 

                Pairava no ar a dúvida do sucesso do Penense. A crise, a inadimplência, a gripe suína, o Cuparaquense Ausente e principalmente a inexperiência da nova diretoria neste tipo de festa poderia fechar no vermelho o balancete. Só que os céticos se esqueceram do comandante Wellington – Homem de preparo na caserna, no curso de oficiais e no comando de destacamento, portanto com experiência para todo o tipo de liderança. Foi o que aconteceu: Como militar reformado (aposentado) tem todo o tempo do mundo para dedicar-se ao Uirapuru Clube. E quem dedica colhe os frutos. Só quem procura com determinação o sucesso, suporta o peso da responsabilidade.

                Trabalho, convivência, afeto e ordens são “o forte” do Mangão.

                Recebeu muitos parabéns e incentivo e ao raiar do novo dia pós Penense já estava na prancheta programando o 30º Conselheiro Penense Ausente.

O Capitão Tenente Manga Rosa, estufando o peito para o desafio de fazer do 29º Penense Ausente uma festa inigualável. Conseguiu!
Carla do Agil e a primeira dama do Uirapuru Gisele.
Jessé Americano, Toinzinho Teixeira e esposa Dalila.
Noiva Patrícia, noivo Bidiquinho, Bidinho e o humorista Só Zé.
Maurício Lamego garantiu presença.
Craig Sullivan, Aninha Bonita e o Paulinho Preto Junior.
Cabo Gena, agora abstêmio, no domingo do penense.
Charlinho o galã de Boston.
Vieira e Socorro. Juarez Paes.
Ronaldo Muleta e seu novo amor.
Nayara Siqueira, Idelonde, Muleta, Fernando Mendes e Cabo Gena.
Celson Canuto e Solange.
Será Aninha ou Cristiane Torloni?
Mara Mendes, Manoel Mendes, Tia Ló e Jussara Mendes.
A Juíza Dra. Angélica e o seu marido Paulo.
A turma da cozinha do Uirapuru.
Pixinata, Josana Caetano, Carla e Gisele.

 

A Rosca da Sweet Bread

                O proprietário Edison descobriu uma receita de rosca caseira, que data do tempo dos escravos. Gostosíssima. O difícil é encontrar o produto à disposição do consumidor. Procurado pela reportagem, Edinho explicou que o fermento é artesanal e o sucesso da rosca está na combinação das condições climáticas, posicionamento do sol, signo do padeiro. Mas se você tiver sorte e encontrar o produto, ficará satisfeito, podendo até presentear parentes e amigos.

Telefone para encomendas 33.3261.1802.

 

Notícia do Leitor... 

Esta nota foi enviada pelo assíduo leitor e conterrâneo Wilfredo Gomes Correa de Cariacica – ES.

 

A Toca do Zé

                A cidade ganhou de mão beijada um cantinho para ouvir e dançar a boa música.

                A “Toca do Zé” só abre nos finais de semana trazendo grandes cantores de Valadares com predominância para a seresta.

                O proprietário Zé Geraldo, notívago de carteirinha, dono de excelente voz, premia o público com o seu talento.

                O tira gosto e a cerveja gelada complementam o título de boa casa dançante.

                Toca do Zé fica ao lado da Oficina do Ferson, próximo ao Hotel Miranda.

                Dado o recado é só conferir.

 

 

 

 

Mereço Zero?

 

O Joãozinho vai reclamar pra professora:
- Ô fesora, eu acho que não mereço zero!
- Eu também acho, mas essa foi a menor nota que encontrei!

Conversa viva!

Dois Sujeitos Conversam num ponto de ônibus, perto do cemitério, á meia-noite:
-Você Acredita em Assombração?
- Eu Não,e você?
- Quando eu era vivo, também não acreditava

41 ,41

 -Quarenta e um! Quarenta e um! Quarenta e um!...
Todo dia, a caminho do trabalho, um homem passava pela calçada do manicômio e ouvia
os loucos repetirem em coro esse número. Até que um dia, não agüentando a curiosidade,
arruma uma escada bem alta e trepa no murodo hospício. Ao chegar lá em cima,
um dos loucos golpeia violentamente sua cabeça, derrubando-o. E continuam a contagem...
-Quarenta e dois! Quarenta e dois! Quarenta e dois!...

 

 

Truco 1

O garoto não parava de gritar o tempo todo :
-Truco caralho, truco essa porra
onde quer que ia, na igreja, na escola em casa, ele não parava:
- truco ladrão, truco!!!! seis, nove nessa porra
um dia sua mae resolveu leva-lo ao médico pois nao sabia como resolver aquela situação, la no consultorio o garoto:
-truco essa porra !!! truco, trucoooooooo!!!!
o medico virou para mãe e pediu para que deixasse os dois sozinhos por um momento, fora da sala ela ainda ouvia os berros:
-truuuco, truuuco, seis, nove, é dooooozzeee !!!
foi então que o medico abriu a porta e pediu para que a mãe retornasse, ela afoita e curiosa pergunta:
- Entao Doutor o que meu filho tem???
o medico:
- no minimo o zap!!!!

3º Guerra Mundial

George W. Bush e Tony Blair estão num jantar na Casa Branca.
Um dos convidados aproxima-se deles e pergunta-lhes:
- De que é que estão conversando de forma tão animada?
- Estamos fazendo planos para a terceira Guerra Mundial, diz Bush.
- Uau!... exclama o convidado. E quais são esses planos?
- Vamos matar 40 milhões de argentinos e um dentista, responde Bush.
O convidado parece confuso e pergunta:
-Um... dentista? Porque é que vão matar um dentista?
Blair dá uma palmada nas costas de Bush e exclama:
- Não te disse? Ninguém vai perguntar pelos argentinos!

 

Número de visitas desde 26/06/2005.

 

A SEMANA DO CHAVECO