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desta semana
A todos aniversariantes os
nossos parabéns!
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Deu no Diário do Rio Doce
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Eusa Pessote
Esta mulher tem raça! Para Eusa Pessote não tem tempo ruim. Entra crise, sai crise. Sai governo, entra governo. É verão, inverno ou outra estação, lá está ela, disposta, alegre, determinada, à procura de uma venda, transação imobiliária, para receber sua comissão. Reside, confortavelmente, em Framingham. Tem marido e duas lindas filhas. No seu carro, nem precisa GPS para transitar na grande Bostom. Conhece tudo, até as alternativas rodoviárias para economizar tempo e combustível. Mas de onde vem a obstinação pelo trabalho? Eusa sempre foi guerreira. A opção pelos EUA foi mais em função do maridão Roselmo que sempre gostou da América. O seu Imposto de Renda é bom; porém não tenho autorização para divulgá-lo. Visitamos a sua casa. Fomos hóspedes e posso dizer que repetiremos. Gostamos. Ao comentar com a amiga Eusa que se perdesse uns quilinhos ela ficaria bem melhor, deu sinal de tempo e em 15 dias, telefonou-me: “Eu já consegui, inclusive tive que renovar o guarda-roupas”. A isto eu classifico como determinação. Com a devida autorização veiculo algumas fotos da família e propago o seu cartão de visita. Se algum brasileiro precisar dos serviços profissionais da Corretora Eusa, é só ligar 508.922.9983.
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Associação Comercial de Conselheiro Pena Embora o Presidente Lula afirme que a crise é uma marolinha, a nossa Associação também sente os tremores da falta de dinheiro: Alguma inadimplência, fuga de firmas associadas, desmotivação para projetos. Vitaminado, o presidente Antonio Fernando do Nascimento Teixeira, não arreia a guarda e convoca a sua diretoria e funcionárias para a “ação”. A primeira inovação é um café da manhã para os sócios todas as 2ª terças-feiras de cada mês para discutir e marquetar os problemas das ACCP. Tem dado certo. O próximo café da manhã será no dia 11 de agosto.
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Colégio Polivalente
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The Boston Globe A Polêmica Entrevista A repórter Mara Sacchetti, a serviço do Boston Globe, veio a Conselheiro Pena para entrevistar pessoas que tentaram a sorte nos EUA e residem na cidade, trabalhando com o dinheiro trazido de lá. A matéria tem a chamada na capa do jornal, o que alvoroçou os americanos de Boston e descontentou Brasileiros.
Gizele Prata, Neyval José de Andrade, José Rodrigues, Antonio Carlos Linhares, Cleumar, Geneci Sabino, Edison e Eliani Sweet Bread e Sindalva foram os entrevistados.
No blog assinado por Luiz Weis (www.observatoriodaimprensa.com.br) temos o comentário específico da reportagem e comentários interessantes à ótica de outros. |
Os brazucas que a mídia
esqueceu Será
que alguém aí se lembra de ter visto em algum diário brasileiro, de preferência
juntos, os nomes Gizele Prata, Cleumar (sem sobrenome), José Rodrigues,
José Lima, Geneci Sabino? Ou ainda, Antonio Carlos Linhares, Neyval José
de Andrade, Sueli Siqueira? É
diferente da clássica fórmula de abrir uma reportagem com um ou dois casos
para ilustrar uma questão qualquer, geralmente envolvendo decisões de
governos, o verdadeiro assunto do texto. Trata-se
de reportagens em que o assunto são as próprias
pessoas e as suas decisões, ainda que tenham a ver, evidentemente, com
o grande mundo ao seu redor. É
numa matéria dessas que entram, não como figurantes,
mas como protagonistas, os nomes citados acima. Eles e as suas circunstâncias
são coisas nossas – só que vistas por um outro
olhar, porque as nossas redações talvez estivessem muito ocupadas para
enxergá-las. E,
no entanto, o seu problema está na cara, como se diz. É o da difícil readaptação
ao Brasil dos brazucas. Assim são chamados os patrícios (muitos deles
mineiros) que foram tentar a sorte nos Estados Unidos (muitos deles no
Estado de Massachusetts), voltaram por causa da crise econômica americana
– apenas para serem colhidos pela recessão brasileira, a ponto de levá-los
mais uma vez a fazer as malas. Essa
a novidade que, em lugar de aparecer na Folha, ou no Globo, ou no Estado,
por exemplo, foi parar no Boston Globe, jornal do grupo do New York Times
com a corda no pescoço. Mas não tão apertada ainda para impedir que a
sua repórter Maria Sacchetti viajasse a Minas para apurar como andam os
“arrependidos” de que fala na matéria “Da Nova Inglaterra [região que
engloba Massachusetts] ao Brasil – a economia da pátria esmaga sonhos”,
publicada na quarta-feira, 8. Para
cenário de sua apuração, Maria escolheu a “sonolenta cidade” de Conselheiro
Pena, 21 mil habitantes, a 450 quilometros de Belo Horizonte. “Não há uma família aqui que não tenha um parente nos Estados Unidos”,
diz o prefeito Neyval José de Andrade”. Boa com os detalhes, a
repórter notou que na revenda Volkswagen da cidade um poster diz: “Sonhos
existem para virar realidade”. Para
a abertura da matéria, ela encontrou, no casarão que construiu para a
mãe, uma tristonha Gizele Prata, “indiferente à paisagem de montes verdejantes
e o sinuoso Rio Doce”. A
casa era com que Gizele sonhava quando esfregava chão em Boston para pagar
por ela. Aos 29 anos, americana naturalizada, voltou decidida a ficar,
mas o regresso, contou à repórter, foi uma profunda decepção. “A faculdade
onde ela estuda farmácia fica a mais de uma hora de viagem. As longas
filas e a burocracia a deixam louca. Ela não consegue achar emprego e
teme que nunca terá uma carreira de verdade. Agora, tem um novo sonho: voltar
para os Estados Unidos.” Na
matéria do Boston Globe, a frustração de Gizele ecoa entre outros emigrantes
que imaginavam construir uma vida melhor no Brasil com o dinheiro que
fizeram na América. Em vez disso, relata Maria, “muitos enfrentam baixos
salários, desemprego e mesmo choque cultural”. E
aí vem o caso do retornado que, dois anos atrás, abriu com estardalhaço
em Conselheiro Pena o “Joe’s American Bar and Grill”. Meses depois, fechou.
Ele tinha trabalhado num restaurante em Massachusetts e achou que isso
bastava. Mas não tinha experiência em negócios e os conterrâneos não gostaram
do cardápio estrangeiro do “Joe’s”. A
irmã do prefeito Neyval voltou com outra idéia: abrir um supermercado.
Não pegou. Ela faliu e regressou ilegalmente para os Estados Unidos “para
sobreviver”, diz o irmão. Por isso ele não quis dar o nome dela. Outro
que ainda está por aqui, mas se recusou a dar o sobrenome porque pretende
voltar aos EUA clandestino é Cleumar, um carpinteiro de 32 anos, que fala
fluentemente inglês. O patrão dele em Cape Cod diz que o seu emprego está
garantido. “Aqui não falta trabalho”, comenta. “Mas o dinheiro é curto.” Cerca
de 1,4 milhão de brasileiros vivem nos Estados
Unidos, 336 mil deles em Massachusetts. Remetem para o Brasil mais de
US$ 2,7 bilhões por ano, segundo dados oficiais americanos. A
repórter do Globe dá uma informação que este blogueiro não conhecia: a
origem da migração mineira para Massachusetts data da segunda guerra mundial,
quando alguns engenheiros da região, depois de trabalhar no interior do
Estado, voltaram levando consigo os empregados brasileiros. A
fonte da história parece ser o livro “Becoming Brazuca” (Virando
Brazuca), publicado nos EUA ano passado. Os autores, que estranhamente
a repórter não identifica, são o professor Clémence Jouët-Pastré, da Universidade
Harvard, e a estudante Leticia J. Braga. A
onda, que inchou nos anos 1980 com a estagnação da economia brasileira,
refluiu com a sua recuperação, nos últimos anos. O problema é que, segundo
um estudo de 2006, 70% dos emigrantes retornados se dão
mal nos negócios aqui. “Se
não fizermos nada, eles ficarão desempregados lá e desempregados aqui”,
diz ao Globe o coordenador de uma ONG que trabalha para criar empregos
em Governador Valadares – a matéria conta que os mineiros se referem à
cidade como Governador Valadólares, por causa
das remessas dos emigrantes nos bons tempos. Outra
iniciativa foi uma operação conjunta do governo brasileiro com o Banco
Interamericano de Desenvolvimento (BID). No mês passado, deram início
a uma série de seminários em 25 cidades, incluíndo Conselheiro Pena. No
segundo semestre, repetirão a dose nas comunidades brasileiras de Massachusetts.
A idéia é ensinar o bêabá da abertura de negócios. Dos
30% que se deram bem, a repórter dá dois exemplos.
Um é o ex-operário de construção civil em Boston, Geneci Sabino, 40 anos,
que em 2005 investiu em casas para turistas (a matéria não diz onde).
“Agora ele tem cinco motos e dois carros”, informa a reportagem. O
outro é José Lima, 60 anos, que comprou um caminhão para fazer carretos
com o dinheiro poupado quando ele e a mulher eram caseiros nos Estados
Unidos, antes de entrar no ramo do “delivery”.
O trabalho vai de vento em popa, mas, se pudesse, voltaria. Lima guarda na
boleia as velhas placas amarelas de Nova Jersey, onde morou. A
matéria fecha com ele. Podia ter fechado com a socióloga Sueli Siqueira,
da Universidade Vale do Rio Doce, que pesquisou a economia dos emigrantes.
Ele aconselha aos que ainda ficaram por lá que voltem ao Brasil, principalmente
se estiverem desempregados ou ilegais. “Não
vale a pena”, argumenta. “No fim das contas, o dinheiro que eles mandam
para casa tem um custo muito alto.” |
Agradecimento do Deputado Freitas
Venho em nome do Deputado Freitas agradecer a matéria feita sobre o Deputado no site A SEMANA DO CHAVECO com o tema PENHA DO NORTE TEM DEPUTADO. Quero dizer que o Deputado ficou muito feliz com esta homenagem. Mais uma vez nos colocamos a disposição aqui no Gabinete do Deputado naquilo que estiver ao nosso alcance. Um abraço a todos. Alcimar Lopes Assessoria de Comunicação Gab.Dep.Freitas (27)3382-3566 (27)3382-3670 |
Sucesso Empresarial – USA Há três anos visitamos a firma “A & S Marble Granite Inc.” do conterrâneo Agnaldo Garcia quando fizemos uma oportuna reportagem. Voltando a West Virginia, ficamos boquiabertos com o progresso e agressividade comercial da A & S. Agnaldo é casado com Joelma, mulher dinâmica e sem preguiça, que além de render dólares para a conta do marido, lhe deu o filho Arthur , bonito inteligente, esperto. A equipe de Agnaldo é coesa e responsável. Já antevejo carretas estacionadas no pátio para transportar as cozinhas, banheiros, jardins, mesas e todo o produto advindo do mármore e granito. Comprove com as autênticas fotos.
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Primeira Eucaristia A igreja católica estupidamente lotada. O Padre Sebastião, motivado. A coordenadora Luciene atenta aos detalhes. Os novos participantes da 1ª Eucaristia felizes com o fato. Dentre eles, os filhos da Janete Deolinda Vereadora, Henrique e Izabella.
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Antonio Marinho – Filho do Erval e Maria. Ecos
da formatura do Dr. Antonio Marinho que se prepara para mais uma luta
fazendo residência no Rio de Janeiro. Optou pela área de cirurgia plástica.
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STF – Mau Pagador ...
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Conselheiro Penense Ausente 2009. A Decoração
A construção em forma de quiosque do salão principal do nosso clube exige tutano das pessoas que se prontificam a decorá-lo. Foi assim em outros Penenses com firmas de Valadares, com Eugênia do Adolfo e agora com Maria Helena Flores. Data vênia, a decoração nas três noites sequentes alusivas aos temas propostos no convite, não só recebeu elogios dos mais de mil convidados presentes como palmas pela originalidade. Além dos arranjos nas mesas e o abuso de tecidos no ambiente, o hall de entrada foi enriquecido com pequenas gôndolas e vasos floridos combinando com uma tenda árabe aberta e imponente. Houve também discreta iluminação e um livro de presenças à disposição dos participantes. A decoração e os trajes soberbos dos presentes e ainda a grande participação na pista de dança, encorajam as dezenas de bandas do Brasil a mandarem propostas antecipadas para uma apresentação no Penense. Obviamente, o Capitão Wellinton Presidente, não escondia o seu entusiasmo pelo inevitável sucesso do Penense.
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Conselheiro Penense Ausente Parte II (O Comando do Capitão Wellinton) Pairava no ar a dúvida do sucesso do Penense. A crise, a inadimplência, a gripe suína, o Cuparaquense Ausente e principalmente a inexperiência da nova diretoria neste tipo de festa poderia fechar no vermelho o balancete. Só que os céticos se esqueceram do comandante Wellington – Homem de preparo na caserna, no curso de oficiais e no comando de destacamento, portanto com experiência para todo o tipo de liderança. Foi o que aconteceu: Como militar reformado (aposentado) tem todo o tempo do mundo para dedicar-se ao Uirapuru Clube. E quem dedica colhe os frutos. Só quem procura com determinação o sucesso, suporta o peso da responsabilidade. Trabalho, convivência, afeto e ordens são “o forte” do Mangão. Recebeu muitos parabéns e incentivo e ao raiar do novo dia pós Penense já estava na prancheta programando o 30º Conselheiro Penense Ausente.
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A Rosca da Sweet Bread
O proprietário Edison descobriu uma receita de rosca caseira, que data do tempo dos escravos. Gostosíssima. O difícil é encontrar o produto à disposição do consumidor. Procurado pela reportagem, Edinho explicou que o fermento é artesanal e o sucesso da rosca está na combinação das condições climáticas, posicionamento do sol, signo do padeiro. Mas se você tiver sorte e encontrar o produto, ficará satisfeito, podendo até presentear parentes e amigos. Telefone para encomendas 33.3261.1802. |
Notícia do Leitor...
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A Toca do Zé
A cidade ganhou de mão beijada um cantinho para ouvir e dançar a boa música. A “Toca do Zé” só abre nos finais de semana trazendo grandes cantores de Valadares com predominância para a seresta. O proprietário Zé Geraldo, notívago de carteirinha, dono de excelente voz, premia o público com o seu talento. O tira gosto e a cerveja gelada complementam o título de boa casa dançante. Toca do Zé fica ao lado da Oficina do Ferson, próximo ao Hotel Miranda. Dado o recado é só conferir. |
![]() Mereço Zero? O Joãozinho
vai reclamar pra professora: Conversa viva!Dois Sujeitos Conversam num ponto de ônibus, perto do cemitério, á meia-noite: 41 ,41 -Quarenta e um! Quarenta e um!
Quarenta e um!...
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