01/02 Larissa do Ciledson (Ié)
02/02 Alice da Carla Abade
02/02 Jaci Ferreira Ribeiro
03/02 Maria Alice de Souza
04/02 Adonias Eugênio
05/02 Danúbia Chaves do Clemar
06/02 Helena Dorotéia
06/02 Alexander Marques da Silva
07/02 José Abade
08/02 Julia de Fátima Maia Lima

 

 

Faculdade Fechada

A Secretária da Unipac - Conselheiro Pena - Helena Silva, achou por bem e de direito também se expressar no episódio do fechamento de nossa faculdade.

BREVE RELATO SOBRE A FACULDADE

Por iniciativa do saudoso deputado José Laviola em parceria com a Prefeitura Municipal (gestão do prefeito Sidney Chaves) e a UNIPAC, realizou-se o sonho de uma faculdade em Conselheiro Pena oferecendo os cursos de Letras e Normal Superior.
Infelizmente, por falta de demanda não pudemos continuar. As turmas iniciavam sempre com um nº de 50 alunos e terminavam com 30...20..15. Aos que acreditaram e perseveraram, parabéns! Conquistaram um diploma e um título e são muitos os que já estão no mercado de trabalho. São excelentes professores! Àqueles que não acreditaram ou que não perseveraram... pode ser que se arrependam...tiveram uma faculdade "em casa" com baixos custos e não aproveitaram e agora, se quiserem cursar o ensino superior terão que enfrentar as estradas como muitos de nossos conterrâneos.
Enfim, de 2001 a 2008, passaram pelo curso de Letras, 6 turmas, graduando 127 alunos. E em Normal Superior, de 2002 a 2009, 4 turmas, graduando 128 professores ao magistério das Séries Iniciais do Ensino Fundamental e da Educação Infantil.
No dia 18 de dezembro colou grau a última turma de Normal Superior com 30 alunos.
Algumas fotos da turma, corpo docente, da colação, baile, e alunas homenageadas. Faz parte do regimento da faculdade homenagear dois alunos, um com maior nota, e outro com comportamento exemplar e dedicação aos estudos.
Por nota, com média 8 recebeu a medalha Bonifácio Andrada, Polyana Lima Silva ( filha do Vavá da Barra) e a medalha Zezinho Bonifácio por bom comportamento relacionamento e dedicação aos estudos, Elizana Alves da Rocha.

 

 

Revista Silhueta


Voltamos ao tempo em que a imprensa de Conselheiro Pena editava uma revista.

João Bananinha goleiro, Velho Flor, Neco, Rimes, Trajeca e Meci Canuto (ano 1960).
A vida social da época.

 

 

 

Casamento
Acsa & Alexandre

Conforme noticiamos, aconteceu o casamento dos jovens Acsa e Alexandre. Primeiro, na Igreja Cristã Maranata do Bairro São Luiz. A igreja estava lotada, trazendo dividendos de amizade aos pais dos noivos Gilmar Rodrigues/Maria José de Oliveira Pereira e João de Oliveira (Saudades)/Elza Coelho de Oliveira. A avó Geny não se conteve e lágrimas rolaram. Bizuca veio dos EUA para ser um dos padrinhos. A surpresa para os convidados, foi a recepção na quadra da AABB com direito a jantar e decoração por profissionais de Valadares. De longe, Carlinhos e Solange, oraram para Deus abençoar este enlace. Parabéns!

 

 

Curiosidade

O deus de duas caras.


Janeiro

Abram alas! Janeiro vem aí. Com ele, uma questão. Por que janeiro se chama janeiro? O nome homenageia Jano. O deus da mitologia romana tem duas caras. Uma olha para trás. Despede-se do ano que se acaba. E, devagarzinho, fecha as portas dos 365 dias que se foram. A outra olha para frente. Com mirada fixa e toda sorridente, dá passagem para o ano que se inicia. Bem vindo, 2010!

 

Propagandas de Motel na Bahia

 

Zé Rodrigues (Portugal)

Atendendo a nossa reivindicação e de todos os amigos e amigas do Zé Rodrigues, veiculamos o atual estado de beleza do Zé do Bicho. A uns parecerá "Pai de Santo", a outros embaixador da paz, a nós o eterno boa praça Zé Rodrigues.

 

Gilcélia Visitando Vitória

Gilcélia Henriques, a eterna musa de Cêpena, hoje residindo pelos lados da Bahia, andou visitando os amigos da capital capixaba.

 

Gírias das Monas

Essa coca é fanta.
Esse leite é moça.
Essa couve é flor.
Esse chinelo é havaiana.
Esse uísque é vodka.
Esse macaco é chita.
Esse copo é taça.


Isto é muito usado nas ruas de Salvador.

 

Herivelto e Dalva de Oliveira


Crônica

A Globo acertou na mosca quando ofereceu ao Brasil a minissérie Dalva e Herivelto. Para nós, vividos bem na década de 60/70, viajamos na maionese: dançamos no IBEU nas tardes de domingo em Vitória, assistimos ao vivo os programas de auditório da Rádio Espírito Santo, passeamos pela Rua General Guaraná em Jucutuquara, brincamos os carnavais dando centenas de voltas ao redor do salão, olhamos a cabeleira do Zezé, hasteamos a bandeira branca, me dá um dinheiro ai, se a canoa não virar eu chego lá. Que atenção na parada de sucesso para saber na Rádio Nacional quem estava no 1º lugar na parada de sucesso!
O tempo passou e eu não fiquei calado, não podia tirar nada do pensamento, vivi, vivi e chorei de emoção quando vi os detalhes da minissérie. Ah! Aquele suspensório com elástico redondo para acoplar aos botões do cós da calça, voltamos ao tempo de criança.
Pena que a Globo não editará em DVD o seu trabalho. Tem parentes dos personagens envolvidos que não autorizaram.
Enquanto isto, vivo, vivo, vivo, vivo das emoções do passado, bem presente nos momentos de emoções.
À minha ex-namoradinha dos tempos de Escola Técnica de Vitória, o meu abraço.

 

Michelini USA, em plena forma para a festa em Mantenópolis.
Michelini produzida para o click.
As systers da prole Tio Osvaldo e Tia Maria.
Reynna, filha de Michelini, beleza imensurável. Tal mãe tal filha.

 

Jogo entre Formigas e Aranhas


Os insetos resolveram organizar um campeonato de futebol. O time das formigas estava perdendo feio pro time das aranhas. O primeiro tempo termina em oito a zero.

Na saída para o vestiário o técnico do time das formigas diz:

- O time jogou bem, mas o problema é que faltaram pernas pro nosso time...

No segundo tempo, entra a centopéia no time das formigas, que reage e empata.

- Por que ela não jogou logo no primeiro tempo? - quis saber um repórter.

O técnico, feliz após o empate, responde:

- Porque estava calçando as chuteiras!

tropeçei


uma cidade do interior era famosa por que as mulheres traiam muito seus maridos.
entao elas chegavam e diziam ao padre:
padre eu trai meu marido...
padre eu trai meu marido...
entao o padre se cansou e disse:
olha minhas filhas quando voces trairem seus maridos venham ca e falem que voces tropeçaram.
dai foi:
padre eu tropeçei...
padre eu tropeçei...
ate que um dia a mae do padre morreu e ele ia ficar fora por algumas semanas e veio um padre substituto da cidade vizinha, so que esse padre nao sabia da historia.
ele achou estranho as mulheres tropeçarem entao foi falar com o prefeito:
seu prefeito o sr. tem que arrumar o calçamento da cidade por que as mulheres estao tropeçando tuda hora.
o prefeito ja sabia da historia e começou a ri, o padre virou pro prefeito e disse:
olha seu prefeito nao é pra rir nao, só a sua mulher ja tropeçou 3 vezes essa semana.

Receita


Enviado por yuri_komar em 4 Janeiro, 2007 - 05:51
Uma mulher entra em uma farmácia e pede ao farmacêutico:
-Por favor, gostaria de comprar um vidro de morfina.
-Mas, minh asenhora, eu não posso verder este produto assim... Mas pra que é que você quer?
-É pra matar o meu marido!
-Por este motivo então, aí é que eu não posso vender mesmo!
A mulher abre a bolsa e retira um pequeno retrato com seu marido transando com a mulher do farmacêutica, e aí então ele diz:
-Ah, bom... Eu não sabia que a senhora tinha receita.

 

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A SEMANA DO CHAVECO